“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo”. (1 João 2:1)
O dia 11 de agosto é a data comemorativa da profissão do advogado e da advogada e coincide com a criação dos primeiros dois cursos de Direito no Brasil: um na Faculdade de Direito de São Paulo e o outro em Olinda em 11 de agosto 1827. É claro que a profissão do advogado é muito mais antiga e se confunde com as ideias de acusação, defesa e julgamento. Sempre que foi imputado a alguém na história o cometimento de um ilícito concomitantemente existiu uma pessoa disposta a fazer a defesa do acusado. Mas o dia festivo dos advogados é apenas um capítulo do seu árduo cotidiano. A advogada e o advogado enfrentam muitos problemas: morosidade processual, falta de infraestrutura em muitas comarcas do país, preconceito de parte da mídia e inconformismo do cliente quando a causa é perdida. Até na hora da advogada e do advogado se sentarem nas salas de audiência os lugares de destaque ficam reservados ao Juiz e ao Ministério Público (ainda que ambos mereçam o prestígio), a despeito de nossa Constituição afirmar “que o advogado é essencial à administração da justiça”. Porém, os algozes que vilipendiam diurnamente os advogados são rapidamente os primeiros a mudarem de postura quando o infortúnio lhes bate à porta. Leia o artigo completo aqui.